segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Professor Profissão de Risco


 

Amigos,

Embora há muito tempo desligado daquela instituição, como ex-professor do Instituto Metodista Izabela Hendrix, fiquei profundamente consternado com o caso do universitário que, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca no coração de seu professor, na cantina, em pleno horário escolar, à frente de todos.

Escrevi um desagravo e, em minha opinião, a pérfida ilusão vendida a muitos alunos despreparados, sobre a escola (e a vida) como  lugares supostamente cheios de direitos e pobres em deveres, acaba por contribuir para ambientes propensos à violência moral e física.

Espero que, se concordarem com os termos, repassem adiante, sem moderação. A divulgação é livre.

Abs

Igor
J’ACUSE !!!
(Eu acuso!)
(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)
« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice.
(Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...)
(Émile Zola)

Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!). A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro. O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares. Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática. No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando... E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.” Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno–cliente... Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”. Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos” e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com
segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeças–boas” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;
Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos-clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia. Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”. A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.” Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza Wildmann
Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

ALMOÇO DOS JOVENS

Faça click no link abaixo para visualizar as fotos do almoço dos jovens em Mandaguaçu

https://picasaweb.google.com/103304952687170107499/DespedidaJovens2011?authuser=0&authkey=Gv1sRgCP3b-pqCtdunSA&feat=directlink

quarta-feira, 1 de junho de 2011

 
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De Obama para Strauss-Khan? "Epa, epa, epa, não chega perto que esta mulher, essa é a camareira la de minha casa!"

Vaticano na BBC

Órgão do Vaticano orientou bispos a não denunciar pedofilia.
Uma carta divulgada pela rede de TV irlandesa RTE revelou que um departamento do Vaticano aconselhou os bispos da Igreja Católica na Irlanda a não denunciar, em 1997, padres suspeitos de pedofilia.
Alvo de críticas pela onda de denúncias de pedofilia contra padres, o Vaticano afirmou diversas vezes que nunca instruiu bispos a ocultar provas ou suspeitas de abusos.
Entretanto, a carta mostra que autoridades do Vaticano rejeitaram, na época, a ideia de iniciar um processo de “denúncias obrigatórias” de queixas de abusos contra menores.
Vítimas de abusos disseram que a carta – que a emissora irlandesa diz ter recebido de um bispo – é uma prova decisiva para ser usada em processos legais movidos contra a igreja.
No entanto, o Vaticano alegou que o documento diz respeito uma abordagem específica e já ultrapassada de um departamento interno, a Congregação para o Clero.
‘Ressalvas’
Datada de janeiro de 1997, a carta é assinada pelo arcebispo (já morto) Luciano Storero, representante-chefe do então papa João Paulo 2º para a Irlanda.
Ela foi escrita um ano depois de um comitê de bispos irlandeses ter elaborado novas políticas que sugeriam que fossem “obrigatórias” as denúncias à polícia caso houvesse suspeitas de abusos.
O documento da Congregação para o Clero diz que o órgão do Vaticano havia estudado as novas políticas irlandesas, mas enfatizava que essas políticas “necessitam estar em conformidade com as normas canônicas em vigor”.
“A (política de) ‘denúncias obrigatórias’ dá margem a ressalvas sérias de natureza moral e canônica”, escreveu o arcebispo Storero.
Ele também advertiu que bispos que tentassem impor punições fora da lei canônica poderiam ter suas decisões revertidas quando seus casos fossem ouvidos no Vaticano.
“Os resultados podem causar vergonha para as autoridades diocesanas”, acrescentava a carta.
‘Diretrizes concretas’
Storero escreveu também que a Congregação para o Clero estava tentando estabelecer “diretrizes concretas” para o tema.
Enquanto isso, “os procedimentos estabelecidos pelo Código da Lei Canônica devem ser seguidos meticulosamente sob a pena de invalidação dos atos se o padre punido (por pedofilia) fizer um recurso hierárquico contra o bispo”.
O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que a carta é verdadeira, mas agregou, segundo o jornal americano The New York Times, que o documento “se refere a uma situação que já ultrapassamos”.
Ele acrescentou que a carta “não é nova” e que a abordagem que ela sugere “foi superada” no que diz respeito à colaboração com as autoridades civis.
Para o analista de temas relacionados ao Vaticano John Allen, a carta é embaraçosa, mas “não se trata de uma prova decisiva porque não é uma diretriz (do Vaticano). Não é uma ordem. É uma autoridade do Vaticano dando a sua opinião”.
“É mais uma confirmação de que, no final dos anos 1990, havia uma profunda ambivalência do Vaticano quanto a até onde eles deveriam ir nas denúncias de padres pedófilos às autoridades civis”, agrega Allen, que escreve para o jornal americano National Catholic Reporter.
O papa Bento 16 já declarou que sente “vergonha” pelos casos de pedofilia que vieram à tona na Irlanda.

domingo, 8 de maio de 2011

CENAS DO TRÂNSITO

Veículo avança sruzamaneto e provoca acidente

terça-feira, 3 de maio de 2011

O INCRÍVEL CACHORRO DO "SEU NIQUINHA"

Um homem simples, do interior de Minas Gerais, ele treinou o cachorro para não comer o que "custou muito dinheiro" porém quando ele diz que "está pago" o cachorro come tranquilamente


quinta-feira, 28 de abril de 2011

EU ERA ASSIM

José Maria Bernardelli, Ex- Presidente da Camara de Vereadores de Maringá.
Hoje Gerente de Terminais da SETRAN

 
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terça-feira, 26 de abril de 2011

FOTOS DO CONGRESSO HERBALIFE EM FOZ DO IGUAÇU

Neste mês de abril 5.000 representantes da Herbalife, reuniram-se em Congresso na cidade de Fóz do Iguaçu. As fotos (já editadas) podem ser acessadas clicando aqui

domingo, 24 de abril de 2011

BATISMO - COMUNIDADE CRISTÃ DE MARINGÁ

A CCM - Comunidade Cristã de Maringá realizou cerimonia de batismo em 2011, as pessoas interessadas poderão acessar as fotos clicando aqui .

A PÁSCOA CRISTÃ



A palavra hebraica que significa “passagem” , para o povo judeu tem um significado histórico muito forte, sendo a “pessach” a festa mais importante da tradição judaica, época em que o povo judeu comemora a saída dos seus antepassados da escravidão do Egito. Comemoram, portanto a passagem da escravidão para a liberdade.
Jesus foi condenado à crucificação, foi morto na sexta feira quando os judeus iniciavam os preparativos para a celebração da Páscoa Judaica, tendo sido sepultado, depois do terceiro dia ressuscitou, ou seja : Jesus Ressuscitou no dia em os judeus comemoravam a Páscoa assim, o natural foi revestido pelo espiritual.
A Páscoa Cristã comemora a ressurreição de Cristo, marcando a vitória de Jesus sobre a morte e sua passagem da morte para a vida.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

ETHIENE BLEISER PASCAL

Conhecido como “pai da geometria”, deu grande contribuição à ciencia, à matemática e à filosofia. Contribuiu também para a criação de dois novos ramos da matemática: a Geometria Projetiva e a Teoria das probabilidades, foi o inventor da máquina de calcular mecânica, após uma experiencia espiritual, abandonou as ciências e dedicou-se ao estudo da Bíblia , recolheu-se em um sitio, onde sua irmã passou a cuidar de sua saúde bastante fragilizada.
Dedicado à vida cristã escreveu vários livros e sintentizou em “pensamentos” sua experiencia espitritual:

“É certo que não há bem algum sem o conhecimento de Deus; quanto mais perto Dele alguém chegar, mais feliz será; quanto mais distante , mais infeliz estará.”

“No mundo existem dois tipos de pessoas:
 justos, que se julgam pecadores e pecadores que se julgam justos.”


“A maioria dos males acontece aos homens por não ficarem em casa”


“Quando não se ama (Deus) demasiado é porque não se ama o suficiente”


“Só conheço dois tipos de pessoas razoáveis: as que amam a Deus de todo coração porque lhe conhecem, e as que lhe procuram de todo coração porque não lhe conhecem.”

quarta-feira, 20 de abril de 2011

ALPINISTA AMPUTADO USA PRÓTESE PARA ESCALAR

Um alpinista que perdeu parte dos membros superiores em um acidente ganhou duas próteses inovadoras, em formato de picareta, com as quais voltou a praticar seu esporte.

Em 1999, o britânico Stephen Ball, 54 anos, sofreu uma queda e ficou várias horas preso em meio a uma tempestade de neve no Monte McKinley, no Alasca (Estados Unidos), a montanha mais alta da América do Norte, com 6,1 mil metros de altura.

Devido ao frio extremo, Ball perdeu a mão esquerda, os dedos da mão direita, parte do nariz, o pé direito e a perna esquerda - que sofreu fraturas em 12 pontos diferentes.

O alpinista recebeu as próteses em um hospital de Carlisle, condado de Cumbria, na Grã-Bretanha. Elas foram criadas pelo especialista Phil Myers, premiado por seu trabalho de criação de membros artificiais.

Ball afirma que foi até o hospital apenas para receber a sua nova perna mecânica, mas apresentou a Myers a ideia de ter próteses especiais que o ajudassem a voltar a escalar.

Com isso, o técnico foi atrás de equipamentos em lojas de ferragens para criar os membros especiais. Myers criou um sistema para que as picaretas deslizem e tenham a sua posição ajustada.

O alpinista afirma que a adaptação às próteses foi tranquila, e que agora ele escala de uma maneira que não imaginava mais ser possível.

Além das picaretas de Ball, Myers criou ainda um braço mecânico com um sistema de absorção de choque para um motociclista amputado. As duas criações lhe valeram um prêmio da Associação Britânica de Proteticistas.



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EU ERA ASSIM...

AMAURI PIRAGIBE MORAIS
Agente Fiscal - Professor - Blogueiro

HOJE NA AV. NILDO RIBIERO

Hoje pela manhã esta moto trafegava pela Av. Nildo Ribeiro da Rocha, levando duas pessoas e arrastando dois carrinhos de pedreiros (carriolas), particularmente acho isso um abuso no trânsito, mas existem pessoas que criticam a legislação.



 
 
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PESCARIA SEM GRAÇA

terça-feira, 19 de abril de 2011

queima de raku





Sábado (16/04/2011) tive a oportunidade de visitar o Atelier Lua9, onde assisti uma queima de raku, técnica de vidrato, algo muito interessante e maravilhoso, pela beleza e pela arte. Agradeço ao Shima pelo convite e calorosa recepção.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

MOTOFRETE



Ainda existem muitas dúvidas à respeito da legislação que orienta a atividade de MOTOFRETE no Município de Maringá ( click para ver  lei 8738/2010 e o Decreto 107/2011 ) percebo que a maioria das pessoas entendem que enquadram como MOTOFRETE, apenas aqueles que utilizam motocicletas para fazer coleta, transporte e entrega de pequenas cargas à terceiros, os chamados MOTOBOYS.

Não é verdade, pois a lei enquadra todas as pessoas fisícas ou jurídicas que utilizam motocicletas, para realizar serviços de coleta, transporte e entrega de quaisquer objetos, medicamentos, documentos, animais etc.  até mesmo aqueles que transportam as ferramentas indipensáveis à realização de seus serviços.
Portanto, não é como pensa a maioria, que basta retirar a caixa da motocicleta, e  o problema estará resolvido, ledo engano, pois não é a caixa que caracteriza o serviço de MOTOFRETE e sim a utilização da motocicleta no serviço que esta sendo realizado.

Penso que toda empresa que utiliza motocicletas, deve buscar orientação junto à SETRAN, pois cada caso têm exigencias distintas, por exemplo : nem todas as empresas precisam utilizar placas vermelhas mas nem todos sabem disto.
Outro detalhe,  galões de agua e gás de cozinha, somente podem ser transportados em carretas (reboque) side car (carro lateral)  ou em triciclos fabricados para este fim.

domingo, 17 de abril de 2011

Que horas são por favor ?

Quando a gente pensa que já viu de tudo ..............

Vip Tur em Foz do Iguaçu

Estive durante todo o fim da semana passada,  em um congresso com a equipe da Vip Tur Turismo em Foz do Iguaçu. Os participantes do congresso poderão clicar aqui para ver as fotos editadas. Brevemente postarei as demais fotos.

A ovelha perdida

Esta peça foi modelada ( por mim) em argila, é uma representação da parábola da ovelha perdida.
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1000 GRAUS

 


A queima do raku é uma cerimonia maravilhosa, as peças saem do forno em brasa e são resfriadas na agua. Arte milenar realizada em Maringá com beleza e graça, vale a pena conhecer.
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PRINCÍPIO

"O temor do Senhor é o principio da Sabedoria"